O laboratório DLE realiza o teste por
meio da coleta de material genético do paciente, conhecido como
hipolactasia primária. “A enzima lactase é produzida por um gene que
pode sofrer mutações e comprometer este processo. Por meio do teste
genético, é possível ir direto neste gene e verificar se esta mutação
existe”, explica o diretor médico e patologista clínico do DLE, Armando
Fonseca. Ele garante que o procedimento é simples e pode ser feito em
qualquer lugar do Brasil.
Os testes para detectar intolerância à lactose são, em geral, desconfortáveis e geram boa parte dos efeitos colaterais abominados pelos mais sensíveis ao consumo do principal açúcar do leite. O mais comum – de hidrogênio expirado. Feito isso, passam a ser realizadas medições regulares de hidrogênio, gás que é liberado como produto da ação de bactérias que tentam quebrar a molécula de lactose no intestino grosso.
(Kathelyn Barros) - Fonte:
http://sites.uai.com.br/app/noticia/saudeplena/noticias/2013/07/14/noticia_saudeplena,144002/exame-de-dna-pode-encurtar-tempo-para-descobrir-intolerancia-a-lactose-de-pacientes.shtml
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